domingo, 1 de março de 2009

Não se vê...

No meu peito
Um aperto
Que espreme, sufoca-me
Até a alma
A alma quando pensa
O coração sofre.
Assim como o meu,
Por não encontrar
Na realidade o amor
Que um dia tive,
Que em mim ainda vive,
Alimentando-se de esperança,
Até me cansa de pensar e procurar
No barulho de minha lágrima,
No labirinto de minha alma,
Até na expressão dessas palavras,
No meu corpo,
No caminho mais fundo de meus olhos,
Eu vejo, eu sinto esse amor,
Mas você não vê e não sente.

(Regiane Corrêa)

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